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Torcida do Irã na Copa ignora regras e leva protesto por direitos das mulheres a estádio

A Copa do Mundo teve seu segundo dia de jogos nesta segunda-feira, com destaque para Inglaterra e Irã. Além de ser a primeira goleada da edição, com 6 a 2 para os ingleses, houve manifestações políticas em campo e nas arquibancadas. A torcida iraniana protestou pelos direitos das mulheres, que sofrem com a ditadura teocrática do país, enquanto erguiam bandeiras com frases como “liberdade para o Irã” e “mulher, vida e liberdade”. No gramado, os jogadores da seleção não cantaram o hino do país, diferente dos ingleses, que entoaram a versão “God Save The King” (Deus Salve o Rei) pela primeira vez em uma Copa desde 1950, e se ajoelharam antes do início da partida em gesto contra o racismo.

Sete seleções europeias que usariam as cores do arco-íris em suas faixas de capitão desistiram de fazer o ato pelos direitos das pessoas LGBTQIA+ após a Fifa anunciar que jogadores com a braçadeira não oficial seriam punidos com cartão amarelo antes mesmo do início do jogo. A homossexualidade é tratada como crime pela monarquia islâmica do Qatar.

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