Cidades

PMI realiza audiência sobre metas para 2015

IPATINGA – Com a presença de vereadores, secretários e servidores municipais, representantes de entidades sociais, presidentes de conselhos municipais e lideranças comunitárias, a Prefeitura Municipal promoveu, na quarta-feira (23), audiência pública para apresentação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2015. A assembleia, realizada no auditório do 7º andar da PMI, foi conduzida pela prefeita Cecília Ferramenta, que também fez um balanço orçamentário do município referente a 2013, no comparativo com o ano anterior.

“A primeira prestação anual de contas que a Administração faz à sociedade é durante a audiência da LDO, quando mostramos a nossa responsabilidade com o município. Esse governo administra a cidade buscando sempre a participação popular, com transparência e ética. Dessa forma, vamos alcançar os índices de qualidade de vida que desejamos e a nossa população merece”, destacou a prefeita Cecília Ferramenta, durante a apresentação da Lei de Diretrizes Orçamentária.

CÂMARA
Após a realização da audiência pública, o próximo passo será o envio da matéria para apreciação dos vereadores na Câmara Municipal. “A LDO é o mecanismo que estabelece as principais diretrizes e metas da Administração Pública, seguindo o Plano Plurianual, e também orienta a elaboração da Lei Orçamentária Anual (LOA)”, explica o secretário de Planejamento, Carlos Magno.

Para o presidente do Conselho Municipal de Orçamento (CMO), Elianderson Lima, a participação popular é a maior demonstração da transparência do atual governo. “Há muitos anos Ipatinga estava jogada às traças e a administração da prefeita Cecília Ferramenta retoma essa participação que é muito importante. Esse é o caminho correto, para que, no fechamento do orçamento 2015, esteja tudo definido e não tenhamos problema na Câmara Municipal para a Lei ser aprovada”, avalia.

Também integrante do CMO, Deir Rodrigues de Carvalho elogia a Prefeitura de Ipatinga pela iniciativa de promover a apresentação da LDO à comunidade. “Com esse resgate da participação popular, toda cidade tem a ganhar, especialmente com a realização de mais obras e benefícios para a população”, argumenta.

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