Juntamente com o deputado João Leite, o sindicalista Luiz Carlos presenteou o diretor-presidente da Usiminas, Julián Eguren, com uma placa alusiva à trajetória da empresa (Crédito: Wilian Dias)
(DA REDAÇÃO) – Presente em sete Estados brasileiros e líder no mercado de aços planos, a Usiminas foi homenageada em Reunião Especial do Plenário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais. A solenidade foi solicitada pelo presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Ipatinga, Luiz Carlos Miranda, que exerceu mandato de deputado entre 4/2/12 e 21/5/12.
A Usiminas é hoje a empresa líder de um grupo que atua em toda a cadeia produtiva do aço, a começar pela mineração, por meio de três minas na região de Serra Azul, no Quadrilátero Ferrífero de Minas Gerais. Entre outras atividades do grupo estão a produção de peças automotivas, transporte de aço plano e galvanização. Em 2011, produziu 6,7 milhões de toneladas de aço bruto.
Apesar de a empresa ter sido constituída em 25 de abril de 1956, a usina só foi efetivamente inaugurada em outubro de 1962, com o nome de Intendente Câmara. A companhia deu origem ao município de Ipatinga, que cresceu em seu entorno e emancipou-se em 1964. A privatização da empresa aconteceu em 1991.
VALORIZAÇÃO
Luiz Carlos Miranda ressaltou a cultura de valorização de seus profissionais implantada historicamente pela Usiminas e cobrou uma recuperação desse bom relacionamento que, em sua avaliação, garantiu a superação de tantas crises e desafios. Juntamente com o deputado João Leite, o sindicalista presenteou o diretor-presidente da Usiminas, Julián Eguren, com uma placa alusiva à trajetória da empresa.
Eguren enfatizou os investimentos recentes realizados pela empresa e as dificuldades enfrentadas atualmente pelo setor industrial da economia brasileira, que vem perdendo participação no Produto Interno Bruto (PIB) da nação. “O futuro terá a dimensão que nossos sonhos alcançarem”, conclamou, ao final de seu pronunciamento.
PRESENÇAS
A solenidade contou ainda com apresentações de um vídeo institucional e dos cantores Lô Borges e Fernanda Takai. Estavam presentes, entre outras autoridades, os deputados estaduais Bonifácio Mourão (PSDB), Liza Prado (PSB), Dalmo Ribeiro Silva (PSDB), Célio Moreira (PSDB) e Ivair Nogueira (PMDB); os deputados federais Eduardo Azeredo (PSDB-MG), Marcus Pestana (PSDB) e Ademir Camilo (PSD); a secretária de Estado da Cultura, Eliane Parreiras; o presidente da Fiemg, Olavo Machado; e o cônsul-geral da Argentina em Belo Horizonte, José Antônio Cafiero.
