Policia

Morre alvo de duas tentativas de homicídio

Geraldo foi vítima de duas tentativas de assassinato; na segunda, acabou morrendo

TIMÓTEO – Morreu na noite de anteontem (14), no Hospital Vital Brazil, Geraldo Antônio Faustino, 27 anos, vítima de uma tentativa de homicídio. O homem estava internado desde o dia 12 de agosto, quando foi baleado em uma casa na rua Seis, no bairro Santa Terezinha, em Coronel Fabriciano.
No dia do crime, a vítima contou à polícia que estava dentro da casa, quando dois homens encapuzados derrubaram a porta. Um deles, com uma arma de fogo em punho, efetuou vários disparos.Geraldo foi atingido em vários lugares do corpo, mas conseguiu correr e se esconder na casa de um vizinho.
Geraldo foi socorrido pela ambulância municipal até o Hospital Vital Brazil, onde foram constatadas oito perfurações pelo corpo, sendo no peito, braço e ombro esquerdo e costas. Desde o atentado, a vítima estava internada e na noite de domingo não resistiu às consequências dos ferimentos e morreu.

PRIMEIRA TENTATIVA
Esta não é a primeira vez que indivíduos tentam contra a vida de Geraldo. No dia 3 de maio deste ano, na rua rua Iriri, no bairro Giovanini, em Coronel Fabriciano, um adolescente de 14 anos teria tentado matá-lo. No dia, a vítima Geraldo teria se envolvido em uma confusão próximo à rodoviária velha, onde acabou sendo baleado.
Durante o deslocamento até o Hospital Vital Brazil, onde foi atendido, a vítima relatou aos militares os nomes dos agressores.
Durante rastreamento, um menor foi apreendido na rua São Sebastião, no bairro dos Professores, sendo encontrado com ele um revolver calibre 32 da marca Taurus. O adolescente confessou para a polícia o atentado – por causa de dívida de drogas. O menor chegou a ser apreendido junto com a arma, mas acabou sendo liberado.

SEGUNDA TENTATIVA
A mãe de Geraldo, que pediu para não ter o nome divulgado, disse que no dia em que o filho foi baleado pela segunda vez, estava indo fechar o portão da casa quando indivíduos de capuz chegaram e a empurraram, procurando por Geraldo. “Ainda falei: “corre que vão te matar”. Depois disso já foram entrando pela casa e atirando, e eu corri para pedir ajuda. Foi tão rápido que não deu para ver ninguém direito”, relata a mãe que disse desconhecer qualquer rixa que o filho tinha. “Ele estava quieto dentro de casa. Eu quero justiça, porque o que eu estou passando não desejo para ninguém”, afirmou.

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