Cidades

FSFX é destaque em Congresso de Nefrologia

IPATINGA – A Fundação São Francisco Xavier esteve presente no 11º Congresso Mineiro de Nefrologia, realizado de 20 a 23 de maio na cidade de Ouro Preto. O evento, que reuniu médicos nefrologistas, urologistas, cirurgiões vasculares, residentes, acadêmicos de Medicina, enfermeiros, nutricionistas, psicólogos, assistentes sociais e outros profissionais da área de todo o país, além de gestores de saúde e seis convidados dos Estados Unidos, teve como propósito transmitir e atualizar conhecimentos para o melhor desempenho diário da especialidade.
O encontro serviu como fórum para discussões sobre as inovações que surgem em Nefrologia, abordadas em sete mesas-redondas. Numa delas, com o tema “Políticas Públicas para Terapia Renal Substitutiva”, o diretor executivo da Fundação São Francisco Xavier, Luís Márcio Araújo Ramos, falou sobre “Modelo de Gestão Aplicado à Saúde”. Ao traçar um panorama sobre os desafios da saúde atual, tanto relacionado às questões epidemiológicas e a prevalência de doenças, quanto à aspectos demográficos, nutricionais, tecnológicos e pressão por custos que envolve o setor, o diretor executivo relatou a experiência bem-sucedida do Centro de Terapia Renal Substitutiva do Hospital Márcio Cunha (HMC).
A mesa redonda contou ainda com outros quatro participantes: o médico nefrologista do HMC, Daniel Calazans, membro da Comissão Científica do Congresso e da Sociedade Mineira de Nefrologia; a médica Carmem Tzanno, da Sociedade Brasileira de Nefrologia; e os gestores Josafá dos Santos, do Ministério da Saúde e Márcia Dayrell, da Secretaria Estadual de Saúde.
“Foi muito positiva a apresentação realizada sobre o Hospital Márcio Cunha. Fiquei muito satisfeito com o envolvimento das pessoas em um evento de extrema relevância. Muitos não conheciam a estrutura, certificações e qualidade do serviço de Nefrologia de um hospital do interior de Minas similar aos hospitais de São Paulo e Rio de Janeiro. Um hospital que é hoje o único centro transplantador do Leste do estado, capaz de fazer mais 40 transplantes renais por ano”, resume Daniel Calazans.

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