Internacionais

Atentados na Tunísia, Kuwait e França matam mais de 60

BRASÍLIA – Três países registraram ontem (26) atentados com mortes já confirmadas. Na França, uma pessoa morreu e duas ficaram feridas após um atentado a uma usina próxima à cidade de Lyon. Na Tunísia, pelo menos 37 pessoas morreram em um resort na cidade de Sousse, região turística do país. No Kuwait, um atentado a uma mesquita xiita na capital deixou pelo menos 25 mortos e inúmeros feridos.

Poucas horas após o ataque à usina, o presidente francês, François Hollande, disse que é preciso não ceder ao medo e que este é o momento de prevenir novas ações terroristas. Ele interrompeu a reunião de líderes europeus da qual participa, em Bruxelas, para fazer a declaração e anunciou que voltará em seguida a Paris, onde participará de uma reunião emergencial de crise.

ESTADO ISLÂMICO
No Kuwait, o ataque foi reivindicado pelo grupo Estado Islâmico. O braço do grupo na Arábia Saudita, designado Província de Nadj, informou que o combatente Abu Suleiman Al Muwahhid foi responsável pelo ataque à mesquita.
Também ontem, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, telefonou para o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, para conversar sobre os acontecimentos no Oriente Médio provocados pelo Estado Islâmico e a situação na Ucrânia, anunciou a Casa Branca em comunicado.

Governo brasileiro repudia intolerância
BRASÍLIA –
O governo brasileiro condenou os atentados terroristas que ocorreram ontem (26) na Tunísia, no Kuwait e na França. “Trata-se de atos criminosos, perpetrados por extremistas em nome de ideias incompatíveis com as regras mais elementares de convívio e respeito aos direitos humanos. A intolerância religiosa e o recurso à violência indiscriminada, praticados sob qualquer pretexto, merecem o mais veemente repúdio da sociedade e do governo brasileiro”, informou o Ministério das Relações Exteriores, em nota.

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