Cultura

Terapia para Mulheres em cartaz no Teatro João Paulo II

O espetáculo é desenhado com muitas músicas e improviso, marca registrada da produtora Santinhas do Pau Oco (Crédto: Divulgação)

FABRICIANO –
Após o enorme sucesso da primeira temporada de “Terapia para Mulheres” no Centro Universitário do Leste de Minas Gerais (Unileste), a peça volta a entrar em cartaz neste final de semana, sábado (11) e domingo (12), às 20h, no teatro João Paulo II. Com texto e direção de Othon Valgas, na peça as mulheres é que dominam o palco e realizam uma verdadeira terapia do bom humor. Os ingressos estão sendo vendidos ao preço promocional de R$10 nas lojas Capricho. Outras informações pelo telefone (31) 8876-7881.
De acordo com Marcelo Vieira, um dos atores da peça, “o espetáculo é desenhado com muitas músicas e improviso, marca registrada da produtora que pertence à Cia Corpo de Prova, fundada pelo ator Antonio Guarnieri há 25 anos no Vale do Aço. A peça faz uma homenagem ao gênero de Teatro Besteirol, criado na década de 70, ao qual o grupo é devoto em montagens como ‘Santinhas do Pau Oco’, ‘As duas Filhas de Francisca’, ‘Minha noiva é um pitbull’ e ‘Tsunami’”, comenta.

ELENCO E SINOPSE
Marcelo Vieira vive Arlinda, a chata do Mangueiras. Uma mulher amarga pelo seu passado obscuro. Nunca conseguiu se casar. Passou a vida realizando casamentos, participando deles como madrinha. Mas a vida lhe negou o seu momento. Já Othon Valgas vive a louca do Caladão. Viciada em remédios controladas e hipocondríaca. A verdadeira santinha do pau oco que guarda grandes segredos da trama.
Marcos Pinto é Dirce, a bêbada do Melo Viana. A mais nova das irmãs. É alcoólatra. Bebe para esquecer o dissabor da traição de um marido falecido. E, por fim, Kilder Andrade vive Adalgisa, a assassina do Giovanini. Adalgisa é a irmã entrevada, debilitada. Mas mesmo com limitações físicas não deixa de soltar o seu veneno, sendo a responsável pela virada da trama.
A produção musical é de Luis Yuner e Jota Ramalho. Desenho de luz de Antônio Amaro, figurino de Sula Valgas e Fábio Araújo, cenário e adereços de Beto Valgas e fotos e design gráfico de Léo Coessens.

 

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