Cidades

Presidente da AMVA apoia Pietro

Mais uma multidão foi declarar apoio a Pietro, incluindo o ex-prefeito José Euler e o atual vice-prefeito Geci Gomes

BELO ORIENTE – A campanha de Pietro Chaves (PDT) e Toninho Professor (PTB) rumo à prefeitura de Belo Oriente ganha cada vez mais força e apoiadores. Assim que a Justiça Eleitoral autorizou suas candidaturas, mais de 3 mil pessoas foram saudá-los. Entre elas, o presidente da Associação dos Municípios da Microrregião do Vale do Aço (AMVA), José Euler, que é nascido em Belo Oriente e tem familiares vivendo na cidade. Várias outras lideranças também comparecerem para declarar apoio aos candidatos, incluindo o ex-prefeito José Euler, o atual vice-prefeito Geci Gomes, o presidente estadual do PPL Dr. Francisco Rubió e Glicia Melo de Menezes, filha do ex prefeito João Hemétrio.
Ao declarar seu apoio a Pietro, o presidente da AMVA falou sobre a necessidade de manter o Hospital Municipal de Belo Oriente funcionando a plena carga, para dar mais conforto à população e desafogar os atendimentos nos demais hospitais do Vale do Aço, já que os moradores não terão mais que se deslocar até outras cidades quando estiverem doentes.
Pietro e Toninho Professor garantiram que a reabertura do hospital será prioridade absoluta de seu governo. E criticaram o descaso da atual administração com a área da saúde de Belo Oriente, que está completamente falida. Lembraram, ainda, que a prefeitura age de forma irresponsável e até enganando a população a fim de se beneficiar politicamente do caos na saúde.
Afinal, lembrou Pietro, é desumano e até absurdo o fato amplamente noticiado pelos jornais de o município de Belo Oriente só retomar alguns serviços do hospital no último dia 20 de junho, quando faltavam pouco mais de 3 meses para as eleições.
Pietro garantiu que quando estiver na prefeitura o hospital funcionará 24 horas, 7 dias por semana, o ano inteiro. Sua intenção é fazer o município voltar a ter uma saúde de qualidade, contratando mais médicos e enfermeiros, reabrindo as farmácias de Braúnas e Bagre, criando uma Casa de Apoio em Belo Horizonte, ampliando a oferta de medicamentos na rede pública de saúde, dentre outras medidas para moralizar o setor e garantir mais dignidade à população.

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