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Polícia faz novas buscas na Estrada dos Cocais

Segundo a PM, local é usado para enterrar chassis de carros  (Créditos das fotos: Divulgação PM)

FABRICIANO – A polícias Civil e Militar de Coronel Fabriciano e o Corpo de Bombeiros de Timóteo voltaram ao local onde o corpo de um jovem de 21 anos foi encontrado enterrado, na Estrada dos Cocais, zona rural de Fabriciano. Durante a localização dos restos mortais de Brayan Acácio Gonçalves, na última quinta-feira (21), houve a informação de que o terreno seria usado como uma espécie de cemitério clandestino, o que não ficou confirmado pela polícia.

Na manhã desta sexta-feira (22) três militares do Corpo de Bombeiros escavaram alguns pontos do terreno, já que no dia da localização do corpo do rapaz foram achadas algumas elevações no solo. Segundo a PM, é comum encontrar no local veículos desmanchados e chassis enterrados. Os bombeiros usaram pá, enxada e cavadeira. No entanto, nada foi encontrado.

PRISÃO

Já se encontram presos dois rapazes suspeitos de matar Brayan Acácio. São eles: Elias Paulino da Costa, 19 anos e Cleber Rodrigues do Carmo, de 22 anos. A polícia ainda procura por mais dois envolvidos. Um terceiro, que seria o chefe da quadrilha, se encontra preso em uma penitenciária de Belo Horizonte.
Após a descoberta do corpo de Brayan a polícia desencadeou uma operação no bairro Manoel Maia. Elias foi preso na casa dele quando estava se preparando para viajar. Na casa foram apreendidas duas pedras de crack e encontrados materiais para endolar droga. Cléber foi encontrado em uma casa alugada para realizar o tráfico de drogas. Com ele foi apreendido um celular.

O CRIME

Na manhã de quinta-feira o corpo de Brayan Acácio Gonçalves foi encontrado enterrado em uma cova rasa debaixo de uma árvore. Ele estava desaparecido desde o último dia 13, quando teria sido colocado em um carro e levado em direção ao bairro Caladão.
Segundo apurado pela polícia, a vítima estava sofrendo ameaças por causa de uma apreensão de drogas feita pela PM (10kg de maconha) no dia 1º de julho no bairro Judith Bhering. A quadrilha queria que Brayan pagasse pelo prejuízo da droga apreendida (avaliada em R$ 15 mil), já que ele era o responsável por guardar e comercializar o entorpecente.


Um corpo foi encontrado enterrado debaixo de uma árvore

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