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PMT licita reforma e modernização de ginásio

(Crédito: ACS/PMT)

 

TIMÓTEO – A Prefeitura Municipal marcou para o dia 29 de janeiro a licitação para a reforma e modernização do ginásio poliesportivo Iorque José Martins. O ginásio coberto do Centro Norte, inaugurado em 1986 e reformado pela primeira vez em 1998, está abandonado há vários anos. Três anos atrás foi anunciado um projeto para a reforma do espaço, que chegou a ser iniciado, mas foi logo interrompido.

O projeto de reforma do ginásio foi elaborado em 2009, ao custo de R$ 1,114 milhão e com financiamento do Ministério dos Esportes. Até o final de 2012 haviam sido gastos R$ 651 mil, e com a reprogramação da obra a atual administração conseguiu “salvar” mais de R$ 400 mil, que teriam que ser devolvidos, até fevereiro próximo, se a reforma não fosse licitada.

PRIORIDADE
O prefeito Keisson Drumond disse que a reforma do ginásio é uma das prioridades da sua gestão, como forma de recuperar esse importante espaço para o esporte e a realização de eventos na cidade. “Uma obra desse porte não pode ficar abandonada, se deteriorando cada vez mais, enquanto a população sofre com a falta de um espaço nobre para o esporte e o lazer”, justificou Keisson.

No final do ano passado o prefeito esteve pessoalmente fazendo uma vistoria no ginásio, cujo entorno foi tomado pelo mato. Várias instalações foram destruídas e precisão ser refeitas. Com a publicação do edital de licitação, Keisson espera que o ginásio coberto seja finalmente devolvido à população nos próximos meses. A abertura das propostas está marcada para o dia 29 de janeiro, às 14h, no prédio da Prefeitura Municipal.

REPROGRAMAÇÃO

Para fazer a licitação, porém, a PMT teve que refazer todo o projeto e reprogramar a obra, que foi aprovada desde 2010 pela Caixa Econômica Federal e chegou a ser iniciada em 2012, mas foi suspensa devido à falta de pagamento à empreiteira contratada. Uma das principais intervenções é a construção de uma estação elevatória para o bombeamento do esgoto, já que a rede do ginásio está abaixo da rua.
Somente em 2013 é que o contrato anterior foi rescindido, e a Prefeitura deu início à reformulação do projeto para a reprogramação da obra, autorizada pela CEF somente no final do ano.

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