Cidades

PMT anuncia fim das obras no Centro Norte este mês

TIMÓTEO – Até o início da segunda quinzena de abril a Prefeitura de Timóteo deverá concluir as obras de construção da nova rede de drenagem pluvial do Centro Norte e liberar o tráfego no local, que, até 2012, sofria com enchentes e enxurradas toda vez que chovia forte. A obra abrange as imediações da alameda 31 de Outubro, a avenida Almir de Souza Ameno e a rua 20 de Novembro.
A previsão de término dos trabalhos foi feita nesta quinta-feira (3) pelo secretário municipal de Obras, Carlos Alberto de Aguiar, que disse que, se as chuvas não atrapalharem, o prazo poderá ser ainda menor. A previsão é que nesta sexta-feira (4), ou no mais tardar na próxima segunda-feira (7), comecem a ser tapados os buracos abertos em algumas vias do Centro Norte para a passagem das manilhas da rede de drenagem pluvial.

RECLAMAÇÃO
A demora na conclusão das obras foi alvo de reclamação lojistas da área e do Sindcomércio, que representa a categoria, que foram unânimes em criticar a falta de planejamento da Prefeitura. Enquanto a situação não se resolve, os empresários alegam vão contabilizando os prejuízos: alguns já registram 70% de queda nas vendas. Ao Sindicato do Comércio Varejista e Atacadista de Bens e Serviços (Sindcomércio) do Vale do Aço, a Prefeitura garantiu que os trabalhos terminariam no dia 28 de março, o que não aconteceu. As obras tiveram início no dia 8 de outubro do ano passado.

SOLUÇÃO DEFINTIVA
O secretário de Obras de Timóteo informou também que na próxima semana deverão ser feitos os ramais para ligação das bocas-de-lobo à nova rede pluvial, última etapa antes da pavimentação do trecho entre a rua 20 de Novembro e a alameda 31 de Outubro. “A obra acabou demorando mais do que o previsto, devido a problemas no projeto original, de 2012, mas o importante é que foi feita para resolver, definitivamente, os problemas causados pelas chuvas no Centro Norte”, destacou.
Carlos Alberto de Aguiar explicou que o atraso na entrega das obras de drenagem do Centro Norte foi causado pela necessidade de mudanças no projeto, que foi licitado no governo anterior, mas não foi à frente, o que só ocorreu agora. Além da instalação de manilhas maiores que as previstas no projeto original, a atual Administração estendeu a obra por mais 200 metros, aproximadamente, para fazer a captação também na alameda 31 de Outubro e prevenir futuros alagamentos.

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