Cidades

Plano de carreira terá que ser reestruturado, diz PMI

De acordo com o entendimento de técnicos da PMI, o plano é inviável financeiramente   (Crédito: José Barbosa ACS/PMI)

 

IPATINGA – O Município comunicou ao Sindicado dos Trabalhadores Únicos em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE), representado na reunião pelas sindicalistas Leida Tavares e Feliciana Saudanha, que o novo plano de carreira dos profissionais da Educação terá que ser reestruturado. Após ampla análise por técnicos da Administração e representantes do Sindicato, todo o plano foi revisado. Contudo, de acordo com o entendimento de técnicos, o plano, da forma como está, é inviável financeiramente, tendo em vista a perspectiva de crescimento da folha de pagamento.
O comunicado foi feito nesta terça-feira (26) pelos secretários de Governo, Arlen Ferreira, de Educação, Mauricio Mayrink, e Extraordinário de Assuntos Institucionais, Amaury Gonçalves. “Explicamos que seria irresponsável por parte da administração enviar um projeto de lei que não tem a possibilidade financeira de ser cumprido à Câmara de Vereadores. O Município encontra-se no limite de gastos com pessoal previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), além de ser necessária ampla discussão com todo o quadro de servidores municipais”, destaca Maurício.

SIND-UTE
Os profissionais da rede municipal de ensino deliberaram durante assembleia realizada na semana passada pelo estado de greve, com o objetivo de forçar o governo Robson Gomes (PPS) a encaminhar ao Legislativo projeto de lei contendo plano de carreiras da Educação.
Em função das eleições de outubro, os vereadores têm até a próxima sexta-feira (29) para aprovar o texto final da proposição. Segundo o sindicato, o documento foi construído através de um amplo debate promovido pela entidade em conjunto com a Prefeitura.

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