Cidades

“Minha história fala por mim”, posiciona Alexandre Silveira

“Não há nada que desabone o meu nome e a minha honra”, diz o secretário de Gestão Metropolitana do Governo Anastasia

IPATINGA – “O PT e os Ferramenta não disseram tudo a meu respeito. Além da boataria em redes sociais e fofocas plantadas pelas esquinas, não há nada que desabone o meu nome e a minha honra. Já, os Ferramenta, não podemos dizer o mesmo. Quanto ao PV abrir mão do meu apoio é uma decisão deles, que respeito. Participarei como eleitor em Ipatinga”.
Foi assim que o deputado federal licenciado e secretário de Estado de Gestão Metropolitana, Alexandre Silveira, respondeu às duas principais candidatas à Prefeitura de Ipatinga. Em matéria veiculada no “DIÁRIO POPULAR”, elas alegaram não precisar do seu apoio.
Em tom diplomático, Alexandre Silveira lembrou da sua participação, por três anos, no governo petista do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, quando foi diretor geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). As contas do departamento, durante a sua gestão do órgão, foram aprovadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU), sem quaisquer recomendações.
Quanto à culpa que querem imputar ao secretário em relação às mazelas da atual administração de Ipatinga, Alexandre Silveira, afirmou que é um equívoco dos seus opositores lhe repassarem uma responsabilidade que não é sua. “Assumo que ajudei a eleger o Robson Gomes e fui um dos principais articuladores da frente que saiu vitoriosa nas eleições extemporâneas de 2010. Porém, há mais de um ano e meio não participo das discussões sobre a gestão de Ipatinga. Enquanto estive ao lado do Robson, a cidade andou bem, mas nunca tive o poder de decidir nada, fui parceiro político do atual prefeito, mas respondo apenas pela minha assinatura e o meu CPF, nunca tive procuração do Robson para decidir por ele. Os erros e acertos da sua administração são de exclusiva responsabilidade dele”, enfatizou.
O deputado disse ainda que se afastou da vida política de Ipatinga após romper suas relações com o atual prefeito, deixando-o totalmente à vontade para tomar suas decisões e fazer suas escolhas. “Não tenho o hábito de jogar pedra em ninguém, tenho mais de cinquenta municípios para atender politicamente. Não participarei da eleição de Ipatinga por minha vontade, se os meus amigos precisarem estarei sempre à disposição”, encerrou o secretário.

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