Cidades

Minas consolida rede de urgência e emergência

Governo de Minas investe na estruturação de ampla rede de urgência e emergência em todo o Estado (Agência Minas)

BH – A rede de Atenção às Urgências e Emergências, adotada desde 2008 pela Secretaria de Estado de Saúde (SES), alcançou um salto em qualidade e eficiência nos últimos anos, principalmente em 2012.
Somente no ano passado o Governo de Minas entregou duas novas redes de Urgência e Emergência (UeE), uma na macrorregião Centro-Sul, com sede em Barbacena, e outra na macrorregião Nordeste, com sede em Teófilo Otoni.

Juntas, elas receberam o investimento de aproximadamente R$ 14 milhões, com mais de 1,8 milhão de pessoas beneficiadas em cerca de 140 municípios.
Atualmente, existem três redes de UeE no Estado. Com a implantação pioneira na macrorregião Norte, 86 municípios já foram beneficiados e mais de 1,5 milhão de pessoas foram atendidas. Em 2009, após um ano de existência da rede macro Norte, houve uma redução de quase duas mil mortes na região.

URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
A Rede de Urgência é um projeto prioritário do Governo de Minas, que busca qualificar e humanizar a assistência à saúde e proporcionar à população atendimento hospitalar de qualidade. A base do projeto está na modelagem da rede ideal para atenção às urgências, seguindo a lógica da regionalização e adotando uma linguagem única nos pontos de atenção.

A proposta de organização tem alguns pressupostos fundamentais: numa região, 90% da população deve ter acesso a um dos pontos de atenção da rede com o tempo máximo de uma hora, seja esse ponto de atenção fixo ou móvel.

SAMU
Junto a implantação do Complexo Regulador da Rede Urgência e Emergência na macrorregião Centro-Sul, os 730 mil habitantes dos 50 municípios da região foram beneficiados ainda com 22 ambulâncias do Serviço Móvel de Urgência (Samu), sendo 18 unidades de suporte básico e quatro de suporte avançado. Ao todo 12 hospitais participam da rede de resposta às urgências e emergências.

A expansão das redes leva em consideração também o indicador mundial YLL (Years of Life Lost) – sigla em inglês que significa anos de vida perdidos por morte prematura. Assim, elas são implantadas em ordem decrescente deste indicador, ou seja, a região que apresentar os piores índices terá a rede implantada primeiro.

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