No contato direto com os moradores do Primavera, Keisson ouviu muitas reclamações
TIMÓTEO – “A atual administração municipal está falida.” Essa constatação é do candidato a prefeito Keisson Drumond (PT), ao fazer um balanço sobre as reclamações e denúncias contra o atual governo que tem ouvido em sua campanha pelos bairros de Timóteo. “As pessoas têm reclamado de problemas na saúde, da falta de infraestrutura e das mentiras que o atual governo usa para justificar seus erros. Nossa cidade e nossa gente merecem mais respeito”, atacou o candidato do PT.
Keisson e seu companheiro de chapa, o médico Renato Martins (PMDB), tiveram um fim de semana intenso. No sábado (28), além de caminhada no Centro Norte, eles fizeram campanha no distrito de Cachoeira do Vale. No domingo (29), Keisson e Dr. Renato passaram o dia em visitas e contatos no bairro Primavera.
No contato direto com os moradores do Primavera, Keisson e Dr. Renato ouviram muitas reclamações, mas também receberam palavras de incentivo e de apoio. “As nossas pracinhas estão mal cuidadas, as ruas estão sujas, as pessoas têm até medo de sair na rua. Dá saudade dos governos do PT”, afirmou a dona-de-casa Maria Isabel. “A população é mal atendida nos postos de saúde. Faltam medicamentos, a gente não consegue fazer exames, e, muitas vezes, é obrigado a consultar com uma enfermeira, porque não tem médico”, completou o morador Osmar de Alvarenga.
“DESLEIXO”
“O desleixo do atual governo com a nossa cidade é visível. A população reclama da falta de médicos, de especialistas e de exames, a sujeira e os buracos tomam conta das ruas, mas os problemas que a cidade enfrenta hoje são ainda maiores”, afirmou Keisson em campanha no Primavera. “O problema maior é de gestão, é a falta de competência do atual governo para fazer o que a cidade precisa”, criticou.
Conforme o candidato a prefeito do PT, os servidores municipais estão temerosos quanto ao futuro, já que o governo mandou suspender as férias até outubro, por falta de recursos financeiros. “A Prefeitura de Timóteo está atrasando o pagamento de fornecedores – os carreteiros não receberam há três meses, os prestadores de serviços têm até cinco meses de atraso e a empresa que cuida da limpeza ameaça demitir funcionários porque não recebe da Prefeitura há mais de sete meses’, enumera Keisson.
(*) As informações foram enviadas pela assessoria dos candidatos.
