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Dilma classifica de barbárie o atentado

Em nota oficial divulgada nesta quarta-feira (7), a presidente Dilma Rousseff repudiou o ataque ao jornal Charlie Hebdo, de Paris, na França, e avisou que o atentado “é um inaceitável ataque a um valor fundamental das sociedades democráticas — a liberdade de imprensa”. Doze pessoas morreram no ataque.

Dilma também usou a palavra “barbárie” para classificar o atentado e expressou condolências aos familiares das vítimas. A presidente também se solidarizou, em nome da nação brasileira, com o presidente da França, François Hollande, e com o povo francês.

Abert divulga nota oficial de repúdio
A Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert) divulgou nota oficial repudiando veementemente o ataque covarde à revista francesa Charlie Hebdo, ocorrido nesta quarta-feira (7), em Paris.

A Abert é uma organização fundada em 1962, que representa 3 mil emissoras privadas de rádio e televisão no país, e tem por missão a defesa da vigência da liberdade de expressão em todas as suas formas. Na nota oficial, a associação enfatiza: “O massacre atinge a França, o mundo e o jornalismo. É um ataque contra a liberdade de expressão e de imprensa e à democracia. Neste momento de dor, a Abert se solidariza com o povo francês e com as famílias dos jornalistas e policiais assassinados”.

AIR condena ataque
“A Associação Internacional de Radiodifusão (AIR) repudia e condena energicamente o ataque criminoso contra a revista Charlie Hebdo, ocorrido hoje (ontem) em Paris. O cruel atentado, que custou a vida de doze pessoas e deixou mais de 20 feridas, é um ataque contra a liberdade de expressão e a democracia.

Como estabeleceram os relatórios sobre Liberdade de Expressão da ONU, OEA, OSCE e CADHP na Declaração Conjunta de 25 de junho de 2012: “Os crimes contra jornalistas e outros profissionais da imprensa não apenas representam ataques contra as vítimas como afetam a liberdade de expressão em si mesma, pois têm um efeito impeditivo para o livre intercâmbio de informação e ideias e atentam contra os direitos da sociedade em geral.”

A AIR se solidariza com o povo francês e com a família dos jornalistas e policiais assassinados” – Alexandre K. Jobim Presidente da AIR, que representa 15 mil emissoras comerciais no continente americano.

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