Cidades

Comunidade escolar resiste à municipalização

Série de atos foi realizada no Vale do Aço nesta quarta-feira; caravana participa de audiência pública em Belo Horizonte, na Assembleia Legislativa

IPATINGA – O Vale do Aço teve hoje a paralisação de 90% das escolas estaduais, em defesa da educação. Contra o fechamento de escolas em Coronel Fabriciano, alunos da Escola Dr. Querubino, servidores e comunidade escolar estiveram reunidos, em frente à Prefeitura Municipal, portando faixas e cartazes com dizeres de “SOS em defesa da escola”.

CARAVANA

Já na madrugada desta mesma quarta-feira, organizada pelo Sind-UTE/MG, subsede de Ipatinga, uma caravana saiu com destino a Belo Horizonte para participar de duas atividades.

Às 9h30, na Assembleia Legislativa de Minas Gerais, teve início Audiência Pública na Comissão de Educação, Ciência e Tecnologia, para debater o Plano de Atendimento para 2020 na rede estadual de ensino, a municipalização, o fechamento de turmas, turnos e escolas. A audiência foi convocada pela deputada Estadual Beatriz Cerqueira. Após participarem da audiência na ALMG, os trabalhadores/as em Educação seguem para a Cidade Administrativa, às 14 horas, onde acontece uma vigília de pressão pelo pagamento integral do 13º salário de 2019 e do Piso Salarial Profissional, contra a municipalização, o fechamento de turmas, turnos e escolas e em defesa do emprego. Integram a caravana servidores do Vale do Aço e de João Monlevade. Em Belo Horizonte, o grupo se une a outras caravanas organizadas em todo o Estado de Minas Gerais, para a mesma finalidade.

HORTO

Também para o início da tarde desta quarta-feira, em frente à Escola Estadual Márcio Cunha, no bairro Horto, está previsto um ato. Com o apoio da comunidade escolar de diversas escolas estaduais, os manifestantes pretendem seguir, com apitaço e buzinaço, em carreata, até a Superintendência Regional de Ensino, em Coronel Fabriciano, local onde farão nova manifestação.

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